Descubra o Lado Oculto de Brasília: Livro Revela Arte e Democracia em Seu 65º Aniversário!

Redação
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Brasília: A Capital que Faz 65 Anos e Rasga o Silêncio da Democracia!

Prepare-se: a capital do Brasil, Brasília, celebra seus 65 aninhos como um verdadeiro ícone da democracia e da modernidade! No dia 22, a Fundação Getúlio Vargas Arte e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Pesquisa se uniram para lançar o livro “Brasília, a arte da democracia”, e é chocante como esse evento traz à tona as artimanhas que construíram essa cidade.

Organizado pelo influente crítico de arte Paulo Herkenhoff, o livro não se contenta em apenas folhear a história de Brasília. Não! Ele mergulha fundo na alma da cidade, revelando segredos sórdidos e conquistas políticas que moldaram esse pedaço de chão. A obra é um grito de alerta para todos que dizem que Brasília não tem alma! Sim, ela tem, e carrega consigo a memória de um passado de luta e resistência!

Gilmar Mendes, nada menos que ministro do STF e fundador do IDP, não ficou de fora! Assinou o prefácio e um capítulo que explora como o Judiciário é vital na defesa da democracia. Em uma revelação impactante, Mendes recordou sua chegada à cidade durante a ditadura e o funeral de Juscelino Kubitschek, garantindo que ali viu a “alma” de Brasília.

"Chegamos a 1985 com a eleição de Tancredo Neves, e é aí que a democracia começou a florir!", disse ele, como quem assina um manifesto. A obra também presta homenagens a figuras icônicas, como Kubitschek e Oscar Niemeyer, que não são somente nomes, mas símbolos de um ideal que ainda ecoa nas ruas da capital.

O governador do DF, Ibaneis Rocha, não quis ficar por menos e ainda teve a audácia de afirmar que vivemos um “período de estabilidade democrática”! Será, governador?! As ondas de descontentamento e a insatisfação popular são imensas, e é preciso mais que discursos bonitos para assegurar que a democracia se mantenha!

E chega mais: Brasília, a cidade que nasceu em um piscar de olhos, foi criada para integrar o Brasil e impulsionar o desenvolvimento do interior. Mas a pergunta que fica é: que tipo de democracia temos hoje? O que está sendo feito para garantir que os jovens compreendam o valor desse direito tão custoso?

Assim, “Brasília, a arte da democracia” não é só uma obra, mas uma bomba de reflexão sobre o que realmente significa viver em uma capital que carrega no peito as marcas de um passado controverso. Será que o governo atual está à altura desse legado? A resposta está nas ruas, pulsante e viva!

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