Sean “Diddy” Combs, nosso rapper e mogul favorito, teve um dia bem complicado na última sexta-feira, 18 de abril. O juiz federal Arun Subramanian não deixou barato e negou o pedido de adiamento do julgamento por tráfico sexual. A justificativa? Diddy deixou para pedir em cima da hora, quase como quem tenta mudar o tema da redação no último minuto. E agora, o show vai continuar com a seleção do júri marcada para 5 de maio e as alegações iniciais previstas para o dia 12. É, parece que Diddy não vai escapar desse palco!
Agora, aos 55 anos, o cara está respondendo a cinco acusações, incluindo extorsão e tráfico sexual. Ele, por sua vez, firmou o pé e se declarou inocente. A galera do Ministério Público em Manhattan jogou um balde de água fria ao informar que ele teria usado sua influência na indústria da música para praticar abusos sexuais nas últimas duas décadas, de 2004 a 2024. Uh, isso é uma longa turnê, hein?
His lawyer, Marc Agnifilo, pediu mais tempo para estruturar a defesa, citando novas acusações que pipocaram no início de abril. Ele também queria mais tempo para analisar e conseguir e-mails de uma das supostas vítimas, que, segundo ele, seriam cruciais. Mas, oh surpresa! Os promotores rebateram e afirmaram que essas novas acusações não mudam o jogo e que Diddy não tem mesmo acesso às comunicações da suposta vítima. A vida de jurisdicionado não é fácil, certamente.
E as novidades não param por aí! O juiz Arun Subramanian está também pensando em permitir que as vítimas depõem usando pseudônimos. Isso seria para proteger as preciosas identidades e a segurança das mulheres envolvidas. Um toque de classe nesse julgamento, não acha?
Diddy, também conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy, é o cérebro por trás da Bad Boy Records, que foi um verdadeiro trampolim para grandes nomes como Mary J. Blige, Faith Evans, Notorious B.I.G. e Usher lá nos anos 90 e 2000. Mas, meu amigo, mesmo com todo esse legado musical, as coisas não estão nada fáceis para ele no momento. Os promotores afirmam que ele teria realizado “performances sexuais gravadas” com profissionais do sexo masculino em eventos que chamavam de “freak offs”. E algumas dessas baladas rolavam entre estados, o que eleva as acusações de tráfico sexual a um nível bem mais complicado.
Por enquanto, Diddy continua sua estadia no Brooklyn desde setembro, aguardando o desfecho de um dos capítulos mais conturbados de sua carreira. E aí, o que será que vem a seguir? Fiquemos ligados!