Justiça Tardia! Famílias de Mortos da Ditadura Ganham Novo Documento – Uma Nova Chance ou Só Mais Promessa?
CENAS DE DRAMA! Aproximadamente 314 famílias que sofreram na pele o horror da ditadura militar no Brasil estão prestes a receber um novo registro de óbito para seus entes queridos! Em uma movimentação que aparece mais como uma tentativa de reparar erros do passado, a data agora vai incluir detalhes que deveriam ter sido destacados desde sempre: estado civil, filhos… e, a cereja do bolo, a causa da morte sendo oficialmente registrada como "não natural e violenta"!
Essa é a pergunta que não quer calar: onde estava o governo até agora? Foi preciso o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aparecer no final do ano passado com uma nova resolução para os cartórios se mexerem e finalmente darem ouvidos às reivindicações de um povo que clama por justiça há décadas!
GOVERNO SEM DESCULPAS: O QUE AINDA FALTA FAZER?
As ações do Ministério dos Direitos Humanos visam acelerar o processo de indenização, mas será que isso é suficiente? Após anos de resistência nos cartórios, que tratavam a formalização dessas mudanças como um “bicho-papão”, agora finalmente o fluxo de retificações deve seguir direto para o CNJ. Isso é progresso ou apenas uma tapa-buraco? Não podemos esquecer que até 2014, as famílias precisavam se desdobrar em ações judiciais para conseguir a retificação de um simples documento – um verdadeiro jogo de sobrevivência no mar de burocracia!
Detalhe: Em poucos dias, já foram enviados 314 ofícios aos cartórios para retificações — mas e os outros 110 que ainda estão na fila? O prazo é de 30 dias para a atualização. Se não der tempo, mesmo essa pequena vitória pode acabar virando mais uma frustração!
UMA SOMBRA DO PASSADO RECUA?!
O juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Fernando Cury, veio a público afirmar que é hora de corrigir “fatos negligenciados por anos”. E fica a dúvida: foi pura negligência ou indiferença? Agora as famílias não precisam mais buscar reconhecimento na Justiça – o Estado finalmente admitiu que muitas mortes foram causadas por ações brutais da ditadura. Mas, quem realmente acredita que isso vai mudar as coisas rapidamente?
Quando o Estado finalmente registra a verdadeira causa da morte, dá-se o primeiro passo para uma possível reparação. No entanto, ainda há muitas barreiras – e a luta continua! O governo atual deve compreender que é hora de agir de verdade e não apenas escrever mais páginas em um livro de promessas vazias!
Desfecho dramático: As famílias esperam ansiosas pela entrega solene desses documentos. Apenas aguardar mais um ato simbólico é um risco que muitos não estão dispostos a correr. Afinal, após tanto tempo de histórias de dor, é preciso mais que palavras; é preciso ação!