Steam em Chamas: Jogo de Estupro Agita Debate e Causa Frenesi!

Redação
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No Mercy: O Jogo que Se Apegou ao Talo e Ocorreu um ‘Bye-Bye’ do Steam!

Meus amigos, vocês não vão acreditar no bafafá! A badalada visual novel "No Mercy", que mais parecia um roteiro de mal gosto, foi arrancada à força do Steam como quem tira doce da boca de criança! Isso tudo aconteceu no último sábado, dia 12, depois que uma galera na internet decidiu fazer um escândalo e iniciar uma petição para sumir com esse título da face da Terra. A culpa? As cenas sensacionalistas de estupro que deixaram a internet em polvorosa!

Em um comunicado que mais parecia uma declaração de amor do estúdio Zerat Games, eles disseram: “Olha, a gente não quer brigar com o mundo todo, e o Steam é bem legal. Então, vamos desenhar um jeito de nos despedirmos desse jogo!” Ah, claro, e o que tinha nesse jogo? O enredo era tão horticultor de incesto e dominação que você ficava se perguntando se o criador não estava assistindo a uma maratona de novela das oito!

A sinopse do jogo, que com certeza só pode estar de brincadeira, falava sobre um personagem que, após a traição da mãe, decide embarcar numa jornada que nem Freud explica. Agora, o que é isso, Brasil?

A turma do Collective Shout entrou em campo e, com 70.013 assinaturas a favor do “fora No Mercy”, eles venceram a batalha! E o mais curioso é que, mesmo com o jogo saindo de cena, a página ainda dá o ar da graça no Steam, mas a descrição foi jogada na conta da fossa: “É uma Visual Novel adulta em 3D, sobre amor e paixão! <3”. E só pra não deixar dúvidas, o aviso continua gritando que tem “incesto, chantagem e netam de sexo não consensual”.

E agora, a dúvida que não quer calar: como fica a vigilância da Valve? Eles só proíbem conteúdo impróprio se não tiver rótulo, hein? O Steam tinha prometido ser a plataforma das liberdades, desde que não burlassem as leis. Agora, se isso não gerasse uma certa confusão, eu não sei mais o que seria!

Pra fechar com chave de ouro, é sempre bom lembrar que esse não é um problema novinho em folha. Jogos com representações fajutas de abusos já pipocam por aí desde os anos 70, e isso é assunto sério. Muita gente está nessa luta, como as guerreiras do Women in Games, querendo limpar o cenário. No final das contas, o Steam ficou sem esse título polêmico. Agora, será que a Valve vai tomar as rédias e rever seus próprios conceitos de “liberdade de criação”?

Pega a pipoca e fica de olho, porque essa novela tá longe de terminar!

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