“Advogado Digital com Avatar: Uma Piada Que Não Tem Graça!”
Se tem uma coisa que a gente sabe é que a Inteligência Artificial tá bombando por aí! Tem gente usando IA até pra fazer trabalho de advogado, sim, mas às vezes esse “espertinho” se dá mal na jogada. Vamos falar do nosso amigo Jerome Dewald, que resolveu fazer uma brincadeira bem arriscada no tribunal usando um avatar de IA. E, olha, a juíza não riu nem um pouquinho!
"Nesse Jogo, Juíza Tem A Última Palavra!"
A história começa com Dewald, que tava enfrentando uma maratona judicial e, em vez de aparecer de carne e osso, soltou um vídeo de um “advogado” feito sob medida pela sua grandiosa ideia de startup chamada Pro Se Pro. Mas, como diria a vovó, se não avisou, dançou! A juíza Manzanet-Daniels ficou mais perdida que cego em tiroteio ao ver que ele não tinha um advogado de verdade, mas um personagem gerado por IA, e não era pouco!
Com um olhar que disse “não tô comprando essa” e uma voz firme, a juíza mandou na lata: “Eita, teria sido bom saber disso antes, hein? Não me venha com conversa fiada”. E cortou o barato, mandando Dewald se apresentar de pé, como deve ser. Adeus, vídeo!
“Avatar Bonito, Mas Sem Chance no Tribunal”
Ainda tentando se justificar, nosso amigo Dewald explicou que o vídeo foi autorizado porque ele tá com um probleminha no gogó e não consegue falar muito. Mas, convenhamos, se tivesse avisado que o “advogado” era um robozinho feito pela Tavus e não um ser humano, talvez a juíza tivesse dado uma chance pro espetáculo – ou não!
“Eu só quis facilitar as coisas, mas o avatar que eu fiz não funcionou direito!”, lamentou ele. Contudo, o tribunal não estava rindo junto. Usar um “replicante” de estoque que ele carinhosamente nomeou de “Jim” só fez com que a situação ficasse mais cômica. Sabe como é, né? “Bonito ou não, a juíza não estava a fim de avatar”.
“Moral da História: O Tribunal é a Vida Real, Não um Jogo de Vídeo!”
Então, fica a lição, galera: no mundo jurídico, as coisas não funcionam como nos filmes de ficção científica. Se você for usar IA, melhor deixar claro, porque tribunal não é lugar de inventar moda. E se o advogado real não estiver disponível, dê um jeito de se fazer ouvir, mesmo que seja de pé e sem um “espectro” te defendendo!
Dewald, meu amigo, na próxima é melhor trazer um advogado de verdade e folhas de papel, porque robô não vai te tirar dessa roubada!