Em um episódio recente de seu programa na Band, o lendário Galvão Bueno não segurou a língua e soltou o verbo sobre algumas maracutaias que estão pipocando na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), conforme apontado em uma matéria bombástica da Revista Piauí.
O narrador, que é praticamente uma instituição quando se fala em futebol no Brasil, fez um pedido direto ao Ministério Público, quase como se estivesse convocando os super-heróis do bem para investigar essa história. Ele pediu, com todas as letras, que o MP colocasse um inquérito em ação e botasse as cartas na mesa para esclarecer o que está pegando.
“Essa reportagem que saiu exige uma investigação séria. Ministério Público, vocês precisam agir e resolver isso!”, disse Galvão, com a garra que só ele tem ao narrar um gol.
E não parou por aí! Ele ainda soltou a voz, demonstrando toda a sua indignação: “Em nome do futebol brasileiro, façam alguma coisa! Esse dinheiro todo para sustentar alianças? Só pode ser politicagem, e isso tá matando o nosso futebol”.
A declaração de Galvão ecoou nas redações e está queimando os ouvidos de torcedores. Todo mundo quer respostas sobre as acusações que estão atingindo o alto escalão do esporte mais amado do Brasil.
E qual é o verdadeiro furdunço? A denúncia foca no presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que deu um baita aumento salarial a 27 presidentes de federações estaduais. O salário que era de R$ 50 mil por mês saltou para astronômicos R$ 215 mil! E tudo isso logo após a reeleição de Ednaldo, que agora se garante no cargo até 2030, com um apoio todo especial dos clubes das Séries A e B e das federações… os mesmos que estão com o bolso cheio, segundo a revista.
Até agora, a CBF está em silêncio sobre a questão. Mas Galvão não está se deixando abater e está decidido a continuar apertando para que uma resposta concreta venha à tona. Afinal, quem ama o futebol não aguenta mais esse tipo de palhaçada!
