Título: "South of Midnight: O Jogo que Reza a Legenda do Passado e Traz a Nostalgia de Volta!"
Se você tá achando que os jogos hoje em dia só sabem ser grandiosos, com mundos abertos que mais parecem o mapa mundi, vem cá que eu vou te contar uma história! Um novo amigo no pedaço, chamado "South of Midnight", decidiu dar uma banana pra essa onda e tá aqui pra nos lembrar que às vezes menos é mais, e que as coisas simples também têm seu valor – até porque, quando foi a última vez que você parou pra lembrar dos bons e velhos dias do videogame?
Ainda mais com a galera do Xbox Game Studios no comando, South of Midnight é como aquele personagem de filme que aparece do nada e acaba roubando a cena. Com uma protagonista carismática, a Hazel, que parece uma mistura de heroína e sua prima que adora contar histórias malucas do folclore do sul dos EUA, essa aventura vai muito além de só esmurrar inimigos. A trama te leva por um caminho com um quê de “conto de fadas”, enquanto você aprende a lidar com a vida e a procura da mãe da Hazel, que sumiu mais rapidinho que Wi-Fi ruim em dia de chuva.
A família e a paixão estão pulsando aqui, e o jogo sabe brincar com personagens caricatos que, embora não recebam um banho de profundidade, deixam sua marca com um estilo artístico que é de tirar o chapéu (ou o boné, dependendo do seu estilo!). Enquanto você se embrenha pelas florestas e pântanos, sente que South of Midnight é como um livro conhecido que todos nós já lemos: “O Sol é Para Todos”. Olha que bonito! É isso mesmo, meu amigo, se colocar no lugar do outro é a chave pra entender todo o drama dessa galera.
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E deixa eu te contar, pelas animações que aparecem entre as fases e a trilha sonora, que vai de blues a folk, o jogo não é só mais um pra coleção. Hazel, nossa heroína, tá aqui pra guiar a história, e ela faz isso com um jeitão todo especial, que dá até vontade de sair por aí explorando o mundo real. E se você achava que ia ficar só na conversa, se engano! Tem combate e ação sim, mas não espera nada muito mirabolante. É aquela nostalgia gostosa dos jogos do PlayStation 2, com exploração e um toque de “onde será que eu escondi aquela peça especial do puzzle”.
Mas vamos ser francos, não custa nada tirar algumas arestas: a jogabilidade, apesar de fofa e boa, pode ficar meio repetitiva depois de um tempo. E aquele momento em que suas habilidades mágicas se resetaram do nada foi tipo levar um tapa na cara. Pode ser que a Hazel esteja no sul dos EUA, mas a falta de polimento em certos pontos pode fazer você se sentir em um safári na sexta-feira 13.
No fim das contas, South of Midnight é uma daquelas experiências que, mesmo com seus defeitinhos, vai passar a borracha nos seus problemas e te proporcionar uma jornada divertida. É um sopro de ar fresco no mundão dos jogos e promete dar umas boas risadas e reflexões enquanto você segue em busca da sua própria Hazel. Preparado pra essa viagem? Então se joga, porque a noite é uma criança, e os pântanos do sul estão cheios de surpresas!
