“Warcraft: O Filme Que Quase Ficou nas Mãos Erradas!”
Prepare-se, porque essa história é como uma quest cheia de reviravoltas! O filme Warcraft começou a ser sonhado lá em 2006, mas, acredite se quiser, a produção foi uma verdadeira montanha-russa. Após quase dez anos tentando sair do papel, ele finalmente fez sua estreia, mas o impacto foi tão morno que parecia um café frio: só esquentou mesmo na China!
“Uwe Boll e a Tentações Frustradas”
E aqui começa a parte mais pitoresca desse enredo: temos Uwe Boll, o diretor que ficou famoso por transformar games em filmes… que eram, digamos, bem questionáveis. O cara meteu a cara e disse: “E aí, Blizzard! Quero dirigir Warcraft!” E, como se esperasse um tapete vermelho, recebeu um “Obrigado, mas não, obrigada!” que foi quase uma surra de travesseiro.
Na época, Paul Sams, um dos chefes da Blizzard, respondeu de forma direta e elegante: “Não estamos vendendo os direitos do filme, e especialmente não para você. Um filme ruim poderia derreter nosso cofrinho de tanta grana que Warcraft faz.” Não poderia ser mais claro!
A Blizzard, com toda a razão, não queria se aventurar sob a batuta de quem já tinha deixado um rastro de críticos com a cara na lama. Depois do “não” de Boll, a batuta passou para as mãos de Sam Raimi, mas quem realmente levou a tocha e fez a mágica acontecer foi Duncan Jones, o filho do lendário David Bowie. E que escolha certeira!
“Desafiando os Gigantes!”
Com um roteiro reescrito e muita determinação, Jones encarou a tarefa de adaptar um dos universos mais amados dos games. Ele ainda teve que competir nas bilheteiras com titãs como Capitão América: Guerra Civil e Batman vs Superman. Mas, como um verdadeiro guerreiro de Azeroth, ele saiu vitorioso e entregou uma adaptação que os fãs puderam chamar de digna.
No final das contas, apesar de todo o drama e as reviravoltas, Warcraft conseguiu conquistar o seu lugar no mundo do cinema, provando que às vezes, até as histórias mais conturbadas podem ter um final feliz!
