"Dados da Inteligência Artificial: Já Era! E Agora, José?"
Atenção, pessoal! Preparem-se para a última do mundo tecnológico: parece que a inteligência artificial (IA) tem suas limitações e, pelo jeito, estamos sem dados para treinar esses bichinhos. É isso mesmo! Aquele ChatGPT que você ama e acha que é o máximo fez com que todo mundo quisesse ter seu próprio assistente virtual, e empresas como Google, Apple e Meta estão correndo atrás. Mas, com essa corrida frenética, o que aconteceu? O tanque de dados secou!
O magnata das inovações, Elon Musk, subiu ao palco para nos contar que chegamos ao “pico dos dados”. Isso mesmo, meus amigos. Ele garantiu que já estamos saturados de informações do mundo real e já faz um tempinho! A época dos dados ilimitados para a IA é coisa do passado, e alguém tem que pensar em uma solução rápido, antes que a coisa fique mais feia que casa sem faxina.
E qual é a ideia do “dono da Tesla”? Usar dados sintéticos, ou seja, informações criadas pela própria IA. Sim, é como mandar a IA fazer o seu dever de casa! Com essa jogada, empresas como Microsoft e OpenAI já estão na onda, e a previsão é que até 2024, 60% dos dados utilizados serão dessa nova era artificial. É redução de custos e inovação na certa, mas e a criatividade, meu povo?
Na teoria parece ótimo, mas alguns estudiosos estão com um pé atrás, alegando que essas informações sintéticas podem deixar a IA tão criativa quanto um pão dormido. Se os dados tiverem preconceitos ou limitações, as respostas que vierem depois vão ser bem parecidas com as falhas originais. Mas isso não é um problema para Musk e suas turmas, que já estão criando novos modelos como Phi-4 e Claude 3.5 Sonnet, totalmente jogando a responsabilidade para o espaço.
Então, fiquem ligados! O futuro da IA é artificial, mas não vamos deixar de lado o que veio antes. O que será que vem por aí? Só o tempo dirá!
