"Mouthwashing: O Jogo que Te Deixa Mais Aperreado que Fila em Dia de Pagamento!"
Spoiler Alert! Chega Mais que a Gente Te Conta!
Cuidado! Se você não gosta de ser surpreendido, é melhor dar uma virada nesta página. Estou aqui para falar de Mouthwashing, um joguinho que, vamos combinar, dá mais tensão do que uma novela mexicana. Prepare-se para entrar em uma aventura que se passa em uma aeronave que, para variar, não decola tão bem assim!
Esse jogo é uma canseira danada, e quem diria que, em apenas 180 minutos, você conseguiria sentir mais tensão do que na última reunião de família? O que realmente valoriza essa experiência de jogatina é perceber que pérolas podem estar escondidas em jogos mais simples, e não apenas nos grandiosos — bem-vindo a esse mar de emoções!
Você vai navegar entre os pensamentos dos personagens, como o nervoso Jimmy e o tristíssimo Curly, enquanto enfrenta puzzles que só fazem você querer gritar! Mas as reviravoltas, ah, meu amigo, essas te pegam de jeito! E quem rouba a cena é Anya, a enfermeira carismática que, acredite se quiser, está vivendo um verdadeiro drama a bordo. Estamos falando de uma moça que se parece muito com a icônica Shelley Duvall, tentando ser a "mãe do grupo" enquanto a situação vai de mal a pior, e o barco (quer dizer, a aeronave) está afundando.
E não é só isso! Além da queda do avião, Anya enfrenta uma bomba emocional: está grávida de Jimmy — sim, o mesmo que tá lá, fazendo um papel de nacional na montanha-russa de emoções. E a cada momento que passa, a pressão em cima dela só aumenta, porque ela não tá só lutando pela sobrevivência física, mas financeiramente, mentalmente e até emocionalmente, se afastando de todos como um gato que não quer saber de banho.
As interações entre os tripulantes seriam hilárias se não fossem estas situações grotescas. Enquanto o estagiário Daisuke e o temperamental Swansea se preocupam com o próprio bem-estar, Anya é aquela que só está querendo um cantinho para ser feliz — e mal consegue. Os diálogos entre eles fazem você rir e chorar ao mesmo tempo, e cá entre nós, quem nunca quis dar uma sacudida em alguém numa situação de pressão?
Os devs foram espertos: alternam as ações entre os personagens, e o querido Curly — que parece mais uma parede com olhos — acaba sendo o único que realmente tenta ajudar, mas, meu amigo, nem ele consegue dar o suporte que a Anya precisa. É tudo muito "calma, amor, tá tudo certo", enquanto ela apenas quer sobreviver a esse misto de drama e terror.
O jogo faz um trabalho danado ao desenvolver a tensão com diálogos sutis e situações que, se não fossem tão tristes, poderiam ser cenas de comédia, mas continuam te puxando para um buraco negro de terror psicológico. O ambiente claustrofóbico e a repetição de mecânicas simples te prendem de um jeito que, ao final, você só fica pensando: "Meu Deus, o que foi isso?"
Resumindo a ópera, Mouthwashing não entrega só sustos; ele serve cada pitada de horror que dá gosto. Então, aperte o cinto e prepare-se! Esse é um passeio que vai fazer seu coração saltar do peito, e você vai querer mais — só não se esqueça de respirar.